quinta-feira, 30 de março de 2017

Orações Coordenadas Sindéticas

As orações coordenadas sindéticas dividem-se em cinco tipos, conforme a ideia estabelecida, por meio da conjunção, entre as orações, a saber:
  1. Aditiva
    No geral, expressa a ideia de adição:
    • Ainda não fiz o almoço, nem arrumei a casa. (nem = e não)
    • Outro exemplo: não só... mas também.
  2. Adversidade
    Exprime ideias que se opõem:
    • O time jogou bem, porém perdeu o jogo.
    • Outros exemplos: todavia, contudo, mas, entretanto...
  3. Explicativa
    Apresenta uma justificativa:
    • Na segunda-feira, não foi ao trabalho porque estava doente.
    • Mais exemplos: porque, pois (anteposto ao verbo).
  4. Alternativa
    Sinaliza uma opção/alternativa:
    • Alerte o seu filho, ou ele acabará sendo reprovado este ano.
    • Mais exemplos: quer...quer, ou...ou, ora...ora
  5. Conclusiva
    Indica uma conclusão
    • Os preços dos produtos se elevaram significativamente. Por isso, reduzimos a nossa compra.
    • Outros exemplos: logo, pois (posposto ao verbo), consequentemente, portanto, por conseguinte, de modo que.
É pertinente mencionar que um mesmo período pode ser composto por orações coordenadas sindéticas de diferentes tipos. Constate:
Marcos estudou para a prova e fez todos os trabalhos, porém não conseguiu a média na disciplina.
Note que o período se compõe de três orações, integradas pela conjunção aditiva “e” e pela conjunção adversativa “porém”.
Para finalizar: As sentenças coordenadas são as orações que se unem, por intermédio ou não de uma conjunção, compondo períodos. Trata-se de orações independentes entre si, apesar de serem instauradas novas relações de sentido.
Especialista em Planejamento, Implementação e Gestão da Educação a Distância (UFF)
Graduação em Letras (Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira, FUNCESI)
Fonte textual:http://www.infoescola.com/portugues/oracoes-coordenadas/

quarta-feira, 22 de março de 2017

Dicas divertidas


Sonetos, poema cinético e haicai

Sonetos
Um soneto é um tipo de poema de origem italiana, composto por 14 versos, geralmente divididos em 4 estrofes – as duas primeiras com 4 versos cada, e as duas últimas com 3 versos cada. Saboreie a poesia, aprendendo a apreciar, inclusive, o gosto amargo de seus versos fúnebres, mórbidos, viscerais, esplâncnicos (que se refere às vísceras) e verminais.
Versos íntimos


Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a ingratidão – esta pantera –
Foi tua companheira inseparável!

Acostuma-te à lama que te espera!
O homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.

Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.

Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!


.Psicologia de um vencido


Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênesis da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.

Profundíssimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância…
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia
Que se escapa da boca de um cardíaco.

Já o verme — este operário das ruínas —
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida em geral declara guerra,

Anda a espreitar meus olhos para roê-los,
E há-de deixar-me apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra!


A um monstro


Fome! E, na ânsia voraz que, ávida, aumenta,
Receando outras mandíbulas a esbangem,
Os dentes antropófagos que rangem,
Antes da refeição sanguinolenta!

Amor! E a satiríasis sedenta,
Rugindo, enquanto as almas se confrangem,
Todas as danações sexuais que abrangem
A apolínica besta famulenta!

Ambos assim, tragando a ambiência vasta,
No desembestamento que os arrasta,
Superexcitadíssimos, os dois

Representam, no ardor dos seus assomos
A alegoria do que outrora fomos
E a imagem bronca do que inda hoje sois!


Ao meu primeiro filho
(nascido morto com 7 meses incompletos, no dia 02 de fevereiro de 1911)


Agregado infeliz de sangue e cal,
Fruto rubro de carne agonizante,
Filho da grande força fecundante
De minha brônzea trama neuronial

Que poder embriológico fatal
Destruiu, com a sinergia de um gigante,
A tua morfogênese de infante,
A minha morfogênese ancestral?!

Porção de minha plásmica substância,
Em que lugar irás passar a infância,
Tragicamente anônimo, a feder?!…

Ah! Possas tu dormir feto esquecido,
Panteisticamente dissolvido
Na noumenalidade do NÃO SER!


O morcego


Meia noite. Ao meu quarto me recolho.
Meu Deus! E este morcego! E, agora, vêde:
Na bruta ardência orgânica da sede,
Morde-me a goela ígneo e escaldante molho.

“Vou mandar levantar outra parede…”
— Digo. Ergo-me a tremer. Fecho o ferrolho
E olho o tecto. E vejo-o ainda, igual a um olho,
Circularmente sobre a minha rede!

Pego de um pau. Esforços faço. Chego
A tocá-lo. Minh’alma se concentra.
Que ventre produziu tão feio parto?!

A Consciência Humana é este morcego!
Por mais que a gente faça, à noite, ele entra
Imperceptivelmente em nosso quarto!


O meu nirvana


No alheamento da obscura forma humana,
De que, pensando, me desencarcero,
Foi que eu, num grito de emoção, sincero
Encontrei, afinal, o meu Nirvana!

Nessa manumissão schopenhauereana,
Onde a Vida do humano aspecto fero
Se desarraiga, eu, feito força, impero
Na imanência da Ideia Soberana!

Destruída a sensação que oriunda fora
Do tacto — ínfima antena aferidora
Destas tegumentárias mãos plebeias —

Gozo o prazer, que os anos não carcomem,
De haver trocado a minha forma de homem
Pela imortalidade das Ideias!


A ideia


De onde ela vem?! De que matéria bruta
Vem essa luz que sobre as nebulosas
Cai de incógnitas criptas misteriosas
Como as estalactites duma gruta?!

Vem da psicogenética e alta luta
Do feixe de moléculas nervosas,
Que, em desintegrações maravilhosas,
Delibera, e depois, quer e executa!

Vem do encéfalo absconso que a constringe,
Chega em seguida às cordas do laringe,
Tísica, tênue, mínima, raquítica …

Quebra a força centrípeta que a amarra,
Mas, de repente, e quase morta, esbarra
No mulambo da língua paralítica.


Idealismo


Falas de amor, e eu ouço tudo e calo
O amor na Humanidade é uma mentira.
E é por isto que na minha lira
De amores fúteis poucas vezes falo.

O amor! Quando virei por fim a amá-lo?!
Quando, se o amor que a Humanidade inspira
É o amor do sibarita e da hetaíra,
De Messalina e de Sardanapalo?

Pois é mister que, para o amor sagrado,
O mundo fique imaterializado
— Alavanca desviada do seu fulcro —

E haja só amizade verdadeira
Duma caveira para outra caveira,
Do meu sepulcro para o teu sepulcro?!



Agonia de um filósofo


Consulto o Phtah-Hotep. Leio o obsoleto
Rig-Veda. E, ante obras tais, me não consolo.
O Inconsciente me assombra e eu nêle tolo
Com a eólica fúria do harmatã inquieto!

Assisto agora à morte de um inseto!
Ah! todos os fenômenos do solo
Parecem realizar de pólo a pólo
O ideal de Anaximandro de Mileto!

No hierático areópago heterogêneo
Das idéas, percorro como um gênio
Desde a alma de Haeckel à alma cenobial!

Rasgo dos mundos o velário espesso;
E em tudo, igual a Goethe, reconheço
O império da substância universal!


Augusto dos Anjos
Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos nasceu em 28 de abril de 1884, no Engenho do Pau d’Arco (PB).
Seus pais eram proprietários de engenhos, os quais seriam perdidos alguns anos mais tarde, em razão do fim da monarquia, da abolição e da implantação da república.
Foi educado pelo próprio pai até ao período antecedente à faculdade. Formou-se em Direito no Recife, contudo, nunca exerceu a profissão. Criado envolto aos livros da biblioteca do pai,era dedicado às letras desde muito cedo. Ainda adolescente, o poeta publicava poesias para o jornal “O Comércio”, as quais causavam muita polêmica, por causa dos poemas era tido como louco para alguns e era elogiado por outros. Na Paraíba, foi chamado de “Doutor Tristeza” por causa de suas temáticas poéticas.
Augusto dos Anjos vivenciou a época do parnasianismo e simbolismo e das influências destas escolas literárias através de seus escritores, como: Olavo Bilac, Alberto de Oliveira, Cruz e Souza, Graça Aranha, dentre outros. Porém, o único livro do escritor, intitulado “Eu”, trouxe inovação no modo de escrever, com ideias modernas, termos científicos e temáticas influenciadas por sua multiplicidade intelectual. Pela divergência dos assuntos tratados pelo autor em seus poemas em relação aos dos autores da época, Augusto dos Anjos se encaixa na fase de transição para o modernismo, chamada de pré-modernismo.
O poeta tinha como tema uma profunda obsessão pela morte e teve como base a idéia de negação da vida material e um estranho interesse pela decomposição do corpo e do papel do verme nesta questão. Por este motivo foi conhecido também como o “Poeta da morte”.  Sua única obra marca a literatura brasileira pela linguagem e temática diferenciadas.

Haicai
1.     forma de poesia japonesa surgida no século XVI e ainda hoje em voga, composta de três versos, com cinco, sete e cinco sílabas. Costuma abordar temas que se referem a elementos relacionados à natureza ou ao cotidiano.
o    forma poética de métrica e acentuação adaptada a partir desta, criada no Brasil. Origem: jap. haikai

Você pode crer
O pior cego
É o que quer ver

                                    Millôr Frenandes 

Poemas visuais ou cinéticos
A poesia é uma forma de expressar sentimentos diversos em diferentes situações e por isso mesmo pode ter inúmeras formas de ser apresentado. Dentre os gêneros de poemas que podem existir está o poema visual ou cinético que consiste em poemas que buscam trazer velocidade para que as palavras representem uma ideia mais concreta.
Os poemas visuais são compostos por elementos visuais ou gráficos organizados artisticamente para expressar algum tipo de mensagem. Emprega as palavras dando um novo sentido à poesia. A palavra aparece como um objeto que trabalha de forma integrada o som, a visualidade e o sentido, propondo novos modos de fazer poesia.




                                                             Imagem retirada do Google

A estranha passageira (Stanislaw Ponte Preta)

A estranha passageira
(Stanislaw Ponte Preta)

– O senhor sabe? É a primeira vez que eu viajo de avião. Estou com zero hora de vôo – e riu nervosinha, coitada.
Depois pediu que eu me sentasse ao seu lado, pois me achava muito calmo e isto iria fazer-lhe bem. Lá se ia a oportunidade de ler o romance policial que eu comprara no aeroporto, para me distrair na viagem. Suspirei e fiz o “bacana” respondendo que estava às suas ordens.
Madama entrou no avião sobraçando um monte de embrulhos, que segurava desajeitadamente. Gorda como era, custou a se encaixar na poltrona e a arrumar todos aqueles pacotes. Depois não sabia como amarrar o cinto e eu tive que realizar essa operação em sua farta cintura.
Afinal estava ali pronta para viajar. Os outros passageiros estavam já se divertindo às minhas custas, a zombar do meu embaraço ante as perguntas que aquela senhora me fazia aos berros, como se estivesse em sua casa, entre pessoas íntimas. A coisa foi ficando ridícula.
– Para que esse saquinho aqui? – foi a pergunta que fez, num tom de voz que parecia que ela estava no Rio e eu em São Paulo.
– É para a senhora usar em caso de necessidade – respondi baixinho.
Tenho certeza de que ninguém ouviu minha resposta, mas todos adivinharam qual foi, porque ela arregalou os olhos e exclamou:
– Uai... as necessidades neste saquinho? No avião não tem banheiro?
Alguns passageiros riram, outros – por fineza – fingiram ignorar o lamentável equívoco da incômoda passageira de primeira viagem. Mas ela era um azougue (embora com tantas carnes parecesse um açougue) e não parava de badalar. Olhava para trás, olhava para cima, mexia na poltrona e quase levou um tombo, quando puxou a alavanca e empurrou o encosto com força, caindo para trás e esparramando embrulhos para todos os lados.
O comandante já esquentara os motores e a aeronave estava parada, esperando ordens para ganhar a pista de decolagem. Percebi que minha vizinha de banco apertava os olhos e lia qualquer coisa. Logo veio a pergunta:
– Quem é essa tal de emergência que tem uma porta só para ela?
Expliquei que emergência não era ninguém, a porta é que era de emergência, isto é, em caso de necessidade, saía-se por ela.
Madama sossegou e os outros passageiros já estavam conformados com o término do “show”. Mesmo os que mais se divertiam com ele resolveram abrir os jornais, revistas ou se acomodarem para tirar uma pestana durante a viagem.
Foi quando madama deu o último vexame. Olhou pela janela (ela pedira para ficar do lado da janela para ver a paisagem) e gritou:
– Puxa vida!!!
Todos olharam para ela, inclusive eu. Madama apontou para a janela e disse:
– Olha lá embaixo.
Eu olhei. E ela acrescentou: – Como nós estamos voando alto, moço. Olha só... o pessoal lá embaixo até parece formiga.
Suspirei e lasquei:
– Minha senhora, aquilo são formigas mesmo. O avião ainda não levantou vôo.

Preta, Stanislaw Ponte. Garoto linha dura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975

Estudo do Texto

1)Qual o foco narrativo desse texto? 1ª PESSOA (NARRADOR-PERSONAGEM)
2)Quais adjetivos são usados no texto, para caracterizar a estranha passageira?ESTRANHA, GORDA, NERVOSINHA, INCÔMODA
3)Por que a estranha passageira estava nervosa?PORQUE ERA A PRIMEIRA VIAGEM DE AVIÃO QUE FARIA.
4)Escreva com suas palavras como foi a entrada da estranha passageira no avião, descrita pelo narrador no 3º parágrafo. RESPOSTA PESSOAL
5)A mulher perguntou qual a finalidade do saquinho que o avião disponibiliza aos passageiros e o homem respondeu: “É para a senhora usar em caso de necessidade”.
a)De que forma a mulher entendeu essa fala? COMPREENDEU QUE O SACO SERVIRIA PARA QUE ELA FIZESSE NECESSIDADES FISIOLÓGICAS.
b)O que o homem quis dizer com “caso de necessidade”? ELA DEVERIA USAR CASO SENTISSE ENJOO E PRECISASSE VOMITAR

6)Que mancada a passageira deu com relação à saída de emergência? ACHOU QUE EMERGÊNCIA ERA UMA PESSOA E QUE HAVIA ESTA TINHA UMA PORTA A QUAL ERA DE SEU USO EXCLUSIVO.
7)Leia: “Foi quando madama deu o último vexame”. Qual foi o último vexame da estranha passageira?ACHOU QUE O AVIÃO JÁ HAVIA DECOLADO E AS FORMIGAS ERAM PESSOAS VISTAS DO ALTO.
8) Substitua os termos sublinhados por sinônimos, reescrevendo as frases e fazendo as alterações necessárias.
a) “Lá se ia a oportunidade de ler o romance policial.” CHANCE
b) “Para me distrair na viagem.”ENTRETER
c) “Suspirei e fiz o bacana.”INSPIREI
d) “Tive que realizar essa operação em sua farta cintura.”AVANTAJADA/ABUNDANTE
e)” .. a zombar do meu embaraço ...” DEBOCHAR, CONSTRANGIMENTO/VERGONHA
f) “Aquela senhora me fazia perguntas aos berros.”GRITOS
g) “Fingiram ignorar o lamentável equívoco da incômoda passageira.”ERROS
h) “Caindo para trás e esparramando embrulhos para todos os lados.”PACOTES
i) “...para tirarem uma pestana durante a viagem.” COCHILO/SONECA
j) “Madama sossegou e os outros passageiros já estavam conformados com o término do show.”FINAL
9) “ É a primeira vez que viajo de avião.” Esta afirmação iria se comprovar durante toda a crônica, tais os “vexames” dados pela senhora. Assinale a frase que não demonstre um deles:
a) “Para que esse saquinho aí?”
b) “No avião não tem banheiro?”
c) “Quem é essa tal de emergência que tem uma porta só pra ela?”
d) “Gorda como era, custou a se encaixar na poltrona...”
e) “...mexia na poltrona e quase levou um tombo, quando puxou a alavanca e empurrou o encosto com força, caindo para trás...”
10) Por que a senhora pediu que o moço se sentasse ao seu lado?PORQUE ACHOU QUE ELE ERA CALMO E A AJUDARIA A SUPERAR SEU NERVOSISMO
11) “ Suspirei e fiz de educado respondendo que estava às suas ordens”. Os suspiros demonstram nesta passagem:
a) conformação;    b) contrariedade;      c) arrependimento;     d) aborrecimento;       e) raiva.
12) “Madama entrou no avião sobraçando um monte de embrulhos... “. Com o verbo “sobraçar” o autor- narrador quer dizer que a madama:
a) levava mais embrulhos do que era possível;
b) levava embrulhos de baixo do braço;
c) carregava um monte de embrulhos que eram abraçados por ela;
d) trazia um monte de embrulhos que eram abraçados por ela;
e) trazia a quantidade de embrulhos que era possível levar nas mãos.
13) “...minha vizinha apertava os olhos e lia qualquer coisa. ”. Com a expressão “apertar os olhos” o narrador quer dizer-nos que a senhora:
a) não enxergava direito;
b) não sabia ler;
c) estava com sono;
d) que a porta de emergência estava longe de onde estavam sentados;
e) que sentia dores nos olhos.
14) Qual é o enredo do texto?O TEXTO NARRA A HISTÓRIA DE UMA MULHER QUE VIVENCIAVA A PRIMEIRA VIAGEM DE AVIÃO, NA QUAL PASSOU VÁRIOS VEXAMES.
15) Passe para o feminino plural, as frases abaixo:
a) O senhor sabe? AS SENHORAS SABEM?
b) O outro passageiro já estava se divertindo às minhas custas. AS OUTRAS PASSAGEIRAS JÁ ESTAVAM SE DIVERTINDO ÀS MINHAS CUSTAS.
16)  O substantivo “comandante” quanto ao gênero, é epiceno, sobrecomum ou comum-de-dois? Por quê?COMUM-DE-DOIS-GÊNEROS, PORQUE QUEM VARIA É O ARTIGO QUE O ACOMPANHA.
17) O substantivo “passageira” deriva de qual palavra?PASSAGEM
18) Classifique os substantivos abaixo, conforme o exemplo:
a) Avião: comum, simples, primitivo, concreto.
b) Hora:C, S, P, A
c) Aeroporto: C,S,D,C
d) Embrulhos:C,S,D,C
e) São Paulo:P,C,P,C
f) Banheiro:C,S,D,C
g) Passageira:C,S,D,C
h) Comandante:C,S,D,C
i) Emergência:C,S,P,A
j) Certeza:C,S,D,A
19) Assinale a alternativa correta em relação à classificação dos termos destacados nas frases abaixo:
a) “...esperando ordens para ganhar a pista de decolagem.”
( ) Adjunto Adverbial      (X) Adjunto Adnominal      ( ) Complemento Nominal
b) “Mesmo os que mais se divertiam com ele resolveram abrir jornais, revistas ou se acomodarem para tirar uma pestana durante a viagem.”
( ) Adjunto Adverbial de Finalidade e Adjunto Adverbial de Tempo
( ) Adjunto Adnominal de Finalidade e Adjunto Adverbial de Tempo
( ) Adjunto Adverbial de Finalidade e Adjunto Adverbial de Lugar


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